Uma prioridade!
Após um ano marcado por vazamentos de informações sigilosas, sequestros de dados, invasões de sistemas e grandes perdas financeiras, a cibersegurança se tornou um assunto prioritário nos negócios.
Segundo a Fortinet, o Brasil sofreu mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2021. A mesma pesquisa revelou que nosso país ocupa o segundo lugar em número de ataques na América Latina e Caribe. Em 2022, o cenário só tende a ficar mais e mais desafiador, com ataques cada vez mais sofisticados e impactantes.
Ataques cibernéticos em bancos
de dados na nuvem
Uma pesquisa feita pela Centrify, que contou com a participação de 150 tomadores de decisão de TI nos EUA, descobriu que 65% dos entrevistados enfrentaram tentativas de ataque a seus ambientes de nuvem, sendo que 80% desses ambientes foram comprometidos com sucesso.
Com a ampla adoção dos trabalhos remoto e híbrido, a confiabilidade, disponibilidade e escalabilidade oferecidas pela nuvem se tornaram essenciais para manter as organizações funcionando. E os cibercriminosos estão percebendo isso.
Como fugir desse cenário?
Um relatório da Fugue, Estado da Segurança na Nuvem, revelou que muitos dos riscos relacionados à cloud são autoinfligidos: a configuração incorreta continua sendo a principal causa das violações de dados na nuvem.
- A maioria das organizações acredita que a transição para a infraestrutura de nuvem criou novas vulnerabilidades de segurança;
- 84% estão preocupadas que tenham sido comprometidas e não sabem;
- 28% já foram hackeadas e estão cientes do ataque.
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